O endividamento é puxado pela retração da economia com a alta da inflação e disparada do desemprego, segundo especialistas que projetam a manutenção e até o agravamento do quadro neste segundo semestre, com perspectiva de melhora somente a partir de 2017.
O assessor econômico da Fecomércio/SP, Guilherme Dietze, pondera que a taxa de endividamento da capital potiguar mostrado no levantamento não é considerada “preocupante” e se mantém dentro da média de anos anteriores. “O que se tem de observar é se as famílias estão conseguindo pagar ou não essas dívidas, ou seja, como está a taxa de inadimplência. E em Natal, o percentual de famílias com dívidas em atraso é de 27%, o que não é um dado alarmante e está dentro da média nacional”, analisa Dietze.
Tribuna do Norte
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