Segundo o presidente do CNTRC, Plínio Dias, a paralisação vem sendo discutida desde dezembro. Há pressões de todos os lados, com reclamações sobre a relação da categoria com o Ministério da Infraestrutura. Eis a íntegra das reivindicações.
Segundo o presidente do CNTRC, Plínio Dias, a paralisação vem sendo discutida desde dezembro. Há pressões de todos os lados, com reclamações sobre a relação da categoria com o Ministério da Infraestrutura. Eis a íntegra das reivindicações.
Para alguns segmentos, o grupo está na “UTI” e a insatisfação com o governo Bolsonaro vem crescendo a cada semana. A crise econômica decorrente da pandemia, que fez governadores restringirem o acesso aos Estados, piorou tudo.
Uma das queixas é a aprovação da BR do Mar, que estabelece a cabotagem no ramo de transportes e, da forma como está, pode impulsionar a migração dos caminhoneiros de longa distância para a curta, o que deve saturar ainda mais o mercado.
Outra parte dos motoristas avalia que muitos avanços ocorreram nos últimos anos, como a mudança na política de preços das Petrobras. Se a categoria não se unir nos próximos dias, há tendência de haver paralisações pontuais. Tanto em 2019 como em 2020 houve tentativas de mobilização para tentar replicar o ato de 2018, mas acabaram não se concretizando.
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