Lucas também revelou um dado preocupante. Segundo ele, o município não oferece condições adequadas pra um funcionamento do Serviço de Assistência Especializada em HIV/Aids, o SAE.
“É preciso que se crie uma estrutura física adequada para o funcionamento do SAE. O SAE não deve ser é um puxadinho. Essa falta de estrutura dá ainda mais invisibilidade ao serviço. Não existe condições de atendimento. A psicóloga não dispõe de uma sala, a Infectologista também precisa de um espaço melhor”, contou.
Fonte: Robsonpiresxerife.com
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