Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai começar a usar o volume efetivo de água que chega nos reservatórios da Bacia do Rio São Francisco para calcular o custo de energia no mercado à vista – ambiente onde atuam indústrias e grandes consumidores. Até agora, os modelos de preços não refletiam as mudanças na operação feitas por causa da situação hidrológica.
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