Uma tentativa de reforma política, que nunca avança, é o fim do
suplente de senador, sem voto Dá nisso: o empresário financia a campanha
do nome que vai à urna, e uma vez eleito, o aliado cede alguns meses ou
até anos na vaga.
Atualmente, são nove ‘senadores’ suplentes no cargo. Gente que você
nunca viu, em quem nem votou, mas que desfila como rei ou rainha, com
todos os benefícios e honras.
São os sem-votos representantes de senadores que solicitam licença
saúde, ou por motivos particulares, ou porque são convidados para serem
secretários de Estado e ministros. Tudo combinado.
Enquanto isso, o presidente Michel Temer, deu aval para que um subordinado direto seja seus olhos e voz na Camex.
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