De acordo com a análise pluviométrica, divulgada pela Gerência de Meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), o mês de julho apresentou uma condição de pouquíssimas chuvas, ocasionando elevados desvios em relação a climatologia pluviométrica para o período.
Para o meteorologista Gilmar Bristot, a estiagem ocorrida nas regiões leste e agreste é consequência direta da condição predominante do vento mais forte de sul/sudeste, que atuou durante grande parte do mês.
A média climatológica para julho variou em torno de 200mm no litoral, de 100 a 150mm no agreste e foi diminuindo em direção ao interior do RN. O que se observou em julho foi uma intensa irregularidade, com baixos valores acumulados, variando de 0mm a 60mm. Esse forte desvio negativo ajudou a comprometer a recarga das lagoas localizadas nas bacias difusas do leste.
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