Primeiro acabou o lanche grátis. Depois, a amigável balinha de boas vindas. Alguns assentos ficaram mais caros, sob a desculpa de que seriam, vejam só, mais confortáveis. Fone de ouvido foi cortado. Cada um que use o seu.
E agora, se depender do governo, as companhias áreas poderão cobrar do consumidor desde o primeiro volume de bagagem.
O ministro dos Transportes, Mauricio Quintella, que não é nenhum especialista no setor, usou reunião ministerial para dizer que só a abertura de capital não vai solucionar o rombo nas áreas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário