A infectologista e intensivista Gabriela Diniz, 33, quase não reconhece a ala de UTI (unidade de terapia intensiva) com pacientes com Covid-19 no Hospital das Clínicas, em São Paulo. Se, no primeiro semestre, pico da Pandemia de Coronavírus no Brasil, havia muito mais leitos exclusivos para a doença, com adultos de todas as idades, hoje o perfil é outro.
Atualmente, a UTI do maior complexo hospitalar da América Latina segue a tendência do estado e do Brasil. Há menos leitos disponíveis para Covid-19, ocupados, em sua maioria, por pessoas dos chamados grupos de risco, como idosos em idade avançada e imunossuprimidos. Mas um grupo tem furado essa “bolha”: jovens e adultos que não se vacinaram.
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