É a mais alta taxa de efetividade apresentada entre as vacinas em teste com voluntários. “É um momento histórico”, disse Kathrin Jansen, vice-presidente da Pfizer que chefia os estudos com a nova vacina.
Os resultados positivos poderão sofrer alterações no desenrolar dos testes, que serão analisados por uma equipe independente.
A vacina, em duas doses, é de um tipo jamais aprovado para uso em seres humanos: ela é constituída por material genético que estimula a produção de uma proteína que impede que o vírus entre nas células.
A Pfizer pretende pedir à FDA, a agência americana de controle de medicamentos, aprovação em caráter emergencial para a produção comercial da vacina. A ideia é fabricar doses o bastante para imunizar de 15 a 20 milhões de pessoas até o final do ano.
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