Pesquisadores brasileiros detectaram o primeiro paciente infectado pela versão resistente da bactéria Escherichia coli, que tem o gene mcr-1. Na prática, se uma bactéria já resistente a alguns medicamentos adquire este novo gene, o microogranismo sobreviveria à ação da maioria dos antibióticos do mercado, incluindo a colistina, um dos mais fortes disponíveis.
O estudo feito pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) foi publicado nas revistas científicas ´Antimicrobial Agents and Chemotherapy´ e ´Eurosurveillance´. A bactéria foi detectada em um paciente de um hospital de alta complexidade em Natal, no Rio Grande do Norte.
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